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"Está tudo muito tenso e vamos tentar
manter o partido unido", afirmou o presidente da Câmara, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN), ao Estadão. Com a frustração na seara do PMDB,
crescem as pressões para que a legenda antecipe de junho para abril a
data da convenção que decidirá a aliança presidencial. Na tarde de ontem
circularam rumores de que, se a convenção for antecipada, os defensores
do rompimento com o governo Dilma poderão ganhar espaço.
"É
muita ingenuidade achar que o PMDB vai romper com a presidente Dilma por
causa de cargos", afirmou o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha
(RJ). "O que nós queremos é chegar a um acordo porque ou o partido é
reconhecido do tamanho que tem ou não precisa ter nada no governo." A
crise se reflete na montagem dos palanques nos Estados, o que, no
diagnóstico dos peemedebistas, prejudica a campanha de Dilma.
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