sexta-feira, 15 de maio de 2009

CONVERSA DE BAR

Não sou muito de trazer para esse espaço os assuntos que são por mim e por colegas debatidos nas mesas que frenquneto. De lá tento trazer apenas informações sobre assuntos que realmente sejam rozoavelmente úteis. Porém, uma das últimas discurções não poderia ficar restrita à mesa de um bar.

Um amigo me interrogou querendo entender sobre a atitude de um outro que, ao errar, ao invés de tentar consertar o erro, o desconsiderou e a única reação foi a tentativa de encontrar aleatoriamente culpados pela descoberta do seu deslize, como se assim pudesse apagar sua falha.

Então, respondi:

- Primeiro, erro é erro. Não existe erro bom, erro mal, erro com boa vontade, erro com Congregado Mariano, muito menos pecado original, ou inocência nos dias de hoje. Segundo, quem erra, tem que admitir a falha e deve sofrer as conseqüências pelos atos praticados e não, ficar procurando encobrir seu erro menosprezando quem não quer ser seu cúmplice. Agir assim é errar duas vezes. É como mentir para encobrir uma mentira anterior.

Já ironizando o amigo me pergunta:

- Mas, se o pecador for um deus?

E eu:

- Calma amigo, todos os deuses eram imortais.

Visto que a encarnação de Joseph Goebbels não foi aprovada, mudamos de assunto.O jogo entre Flamengo e Iinternacional era mais interessante para uma quarta-feira despretensiosa.

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