“Dotar o Poder Judiciário de infra-estrutura necessária para viabilizar a verdadeira prestação jurisdicional, com acesso livre e seguro para todos que fazem o Poder Judiciário local é um dos princípios basilares do TJRN”, ressaltou o presidente. Para ele, a escolha do nome para o salão do Júri deve ser criteriosa, pois é o local onde são julgados os crimes dolosos contra vida, a máxima expressão da Justiça.
O desembargador Rafael relembrou a trajetória profissional de dra. Lindalva, que emprestou seu nome para a sala, como magistrada no Rio Grande do Norte e a sua contribuição para o engrandecimento da Justiça.
A dra. Cinthia Cibele Diniz, juíza diretora do Fórum, parabenizou a homenageada e declarou estar satisfeita em poder jurisdicionar em uma cidade tão organizada, com pessoas pacatas e ordeiras. Para dra. Cinthia, os juízes de primeiro grau são os responsáveis pela marcha da Justiça brasileira, aplicando em seu trabalho diário a criatividade como forma de driblar a falta de estrutura, principalmente nas Comarcas mais distantes da capital, situação que foi bem enfrentada por dra. Lindalva quando exerceu a magistratura em Portalegre, reflexo da homenagem.
Dra. Lindalva agradeceu a propositura de seu nome, relembrando o iniciou de sua carreira em 1982. Após 3 anos de conclusão do curso de Direito na UFRN, passou na quarta colocação no concurso para magistratura do estado, assumindo Portalegre como primeira Comarca.
“Ao iniciar a judicatura, senti o peso e a importância da figura do juiz para a população, por isso se exige do magistrado uma conduta ética, para que seja praticante das qualidades indispensáveis a torná-los dignos de confiança dos jurisdicionados, como ter integridade, independência, imparcialidade e moral”, ressaltou.
Estiveram presentes na solenidade os desembargadores Aderson Silvino, Vivaldo Pinheiro e Saraiva Sobrinho.
TJRN
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