terça-feira, 28 de agosto de 2007


Ho terminamos de postar do poema“ A mulher que dançava até com um doido batendo numa lata” do potiguar, Walter Medeiros.
Todo dia se constata
Nova dança da folgada
Que não tem medo de nada
De rato nem de barata
Sua última parada
É dançar bem animada
Com um doido batendo a lata.

Mas tenho que terminar,
Com essa história da dança,
Pois prá contar também cansa
Deixa ela descansar
Quem sabe outra festança
Lá na Ponte da Aliança
Ela não vai comandar...

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