quinta-feira, 17 de novembro de 2011

NOTAS DA SERRA DE PORTALEGRE 17-11

Pois é ... Voltei!

Demorou mais que o costumeiro o tempo que passei sem escrever para o blog. Foi mais preguiça que esperado, mais falta de tempo que o esperado, mas, principalmente, menos o que dizer que o esperado. Quer dizer, para os dependem de alguma maneira do executivo portalegrense, sempre tem o que dizer. Mas o problema é que ouvi todos os desmandos, só sendo masoquista. É tanta assunto que não faltaria o que dizer todos os dias, mas assim, iriam dizer que este blog é passional, como se outros não fossem.

Bom! Em todo caso, estamos de volta, pedindo aos leitores que compreendam a ausência do blogueiro e pedindo a Deus que nos envie um Clodoeudes Fernandes. Talvez assim todos os portalegrenses  saberiam o que alguns sabem e muitos escondem. 

E o mais importante na minha volta. Tô louco pra saber se não perdi a mão, o estilo que consagrou as Notas da Serra de Portalegre. E lá vamos nós.  E de antemão, quero agradecer aos que não vivem sem falar em mim e no vereador José Augusto- agradeço por ele mesmo sem que tenha me dado carta para tal. São vocês que tornam nossos dias mais hilários.  


Mais uma sinfonia

Alguns portalegrenses terão mais uma oportunidade de ouvir a majestosa música de Mozart. O genial músico está, a pedido, compondo mais uma sinfonia.

E quem Mozart? Um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico. Hoje trabalha para outros Prolíficos Talentosos, no intuito de vender sua música pelo mundo.



Calma

 Não precisam, nobres leitores, perder tempo, mastigando horas a fio, naquela tentativa desesperada de julgar os outros em olhar para os seus. Pensando bem, fiquem à vontade. Mas aviso! Com o fim da verba, os maracujás acabaram e com isso, acabou-se também o calmante natural.


Sem luz

 É compreensivo que o pórtico da entrada da cidade, via Viçosa, esteja quase sem iluminação. Sequer foi terminado. Por lá ainda faltam os brasões das duas Portalegres. Ou eu estou enganado? Acho que não, visto que ouvir de quem mais entendo do assunto a afirmação de que faltam os brasões. 

Mas há uma esperança. Faltam poucas semanas para o aniversário de um ano de sua inauguração. Quem sabe o remoço por inaugurar uma obra recebendo imagem de nossa padroeira, não se transforme em força de vontade de, pelo menos, iluminar descentemente o pórtico.


 INVEJA


Não tente negar. Você sente um pouco de inveja da nossa vizinha Viçosa, quando passa por lá e vê o saneamento básico pronto, a praça de eventos sendo construída, a academia pública funcionado com professor de educação física.

Você também fica com inveja quando passa em Francisco Dantas e sabe que lá os funcionários estão com seus salários dia, ou quando vê que lá também tem uma academia pública.

 Vai me dizer que não sente inveja de Riacho da Cruz ao ver a cidade ornamenta para o São Pedro? E as atrações musicais da festa em!?  Nem se comparam com as daqui. Sem contar na raiva por Portalegre nunca trazer grandes bandas.

Sabia que lá também tem saneamento básico, matadouro e praças bem ornamentadas?

E o pior. Bem diferente dos funcionários da serra mãe, os funcionários de Riacho da Cruz receberam seus salários com antecedência, dia 28. Homenagem da administração ao dia do servidor público. Nisso posso fazer inveja a todos. Com funcionário concursado da prefeitura de Riacho, a única preocupação que tenho é gastar meu rico dinheirinho.  

E vamos ficando por aqui, por que depois de um certo ponto, o que Portalegre não tem em relação a essas cidades é algo descomunal.

Por fim, ao comemorar 250 anos, parece que as cidades filhas de Portalegre tem mais a comemorar que a cidade mãe.       

E de quem é a culpa? Essa é uma ótima pergunta.


     

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