quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Lei de incentivo à leitura criada por Robinson é promulgada

A Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte publicou no dia 17 de janeiro a promulgação da Lei no. 9.169, de 15 de janeiro de 2009, que dispõe sobre a "Criação da Política Estadual de Promoção da Leitura Literária nas Escolas Públicas do Estado do Rio Grande do Norte". A lei é de autoria do presidente da Casa, deputado Robinson Faria, e foi idealizada a partir da audiência pública realizada em 19 de novembro de 2008, em parceria entre o mandato de Robinson Faria e a equipe da ONG IDE (www.ideeducação.org.br).

A promulgação da lei foi recebida com muita alegria pelos integrantes da ONG que desenvolvem projetos de incentivo à leitura em escolas estaduais com o apoio de organismos internacionais, como é o caso do Instituto C&A. "Esta lei é importante e necessária. Estamos felicíssimos e sabemos que a nossa felicidade será, também, a de muitos educadores (as) que estão nas escolas públicas", declarou Cláudia Santa Rosa, uma das diretoras do IDE.

Cláudia Santa Rosa registrou o empenho do deputado Robinson Faria para transformar em lei as diretrizes necessárias para o desenvolvimento da leitura nas escolas públicas. "Registramos o espírito público do Deputado Robinson Faria que assumiu a iniciativa da audiência pública, da Lei e acabou promulgando-a enquanto Presidente da Assembléia Legislativa. Sabemos que a Lei não é tudo, mas, certamente, será muito útil enquanto instrumento de luta da sociedade, além do texto ser orientador para um grande trabalho de formação de leitores", acrescentou.

O deputado Robinson Faria registra sua expectativa de que a lei se torne uma política pública permanente para desenvolver a leitura nas escolas públicas, reconhecendo a atividade como elemento fundamental para formação dos cidadãos e consequentemente elevar os indicadores educacionais do estado. "A Lei No. 9.169 passa a ser mais um instrumento para os que trabalham pelo desenvolvimento da educação no Rio Grande do Norte, e uma conquista para as crianças e adolescentes das escolas públicas, que passam a ter o respaldo oficial para o acesso obrigatório à leitura", disse.

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