No dia 30 de julho de 1997, os cientistas conseguiram obter uma cópia geneticamente idêntica de um animal adulto. Um grupo de pesquisadores do Instituto Roslin, em Edimburgo, na Escócia, desenvolveu o clone de uma ovelha a partir de uma célula da glândula mamária. O clone foi batizado de Dolly. Além de representar um grande avanço para a ciência, a experiência chamou a atenção porque, em tese, permitiria a produção de réplicas de qualquer ser humano vivo e até de pessoas mortas, usando-se material congelado.
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